Este ensaio monográfico sobre a História e Psicanálise tem como objetivo principal estabelecer a relação entre arte e psicanálise. Para cumprir este objetivo a escolha foi por interpretar trechos de textos freudianos, buscando, ao máximo, clarificar a escrita densa e conceitual, que são características do fazer intelectual do método psicanalítico.
História, cultura e psicanálise
Por meio dos textos que serão analisados, pode-se entender que os atos humanos em sociedade podem ser lidos menos como ações isoladas e mais como construções conexas. Esses atos podem ser civilizados ou primitivos, ligados às memórias infantis ou adultas, normais ou patológicas. São atos simbólicos que se expressam por meio de sonhos, de formações imagéticas, dos atos falhos, da maneira como o indivíduo age em sociedade.
Nesse sentido, o processo analítico consiste em teorizar e interpretar esses atos em duas frentes: por meio das emoções e memórias individuais, e por meio da conexão com a teoria geral da civilização, na sua dimensão histórica e cultural. A perspectiva psicanalítica, que leva em consideração a história e a cultura, defende que os processos estruturantes se fazem de maneira coletiva e são integrações provisórias dos desejos, dos conflitos e dos medos individuais, sendo sistemas construídos sociodemograficamente.
No centro dessas transformações estruturantes e simbólicas que interagem entre si, está a criança e o seu desenvolvimento, biologicamente programado e culturalmente orientado que, de acordo com Freud (2009) tem os seus sentidos direcionados à busca do prazer. Nessa perspetiva Freud (1913:222) diz que “a conexão entre as impressões da infância do artista e a história da sua vida, por um lado, e suas obras como reações a essas impressões, por outro, constitui um dos temas mais atraentes do estudo analítico”.
História e Psicanálise e a expressão artística
O postulado de Freud é que na expressão artística há uma espécie de aceitação social daquilo que poderia ser politicamente incorreto, espaço no qual os componentes da rebeldia individual, da ausência de uma lógica moral e a presença de uma narrativa, seja ela puritana ou perversa, são aceitos na representação teatral, literária ou por meio da pintura.
O destaque maior da apresentação artística está em haver uma ação que é a um só tempo pública e partilhada, consciencializando que pode ir de encontro àquilo que a racionalidade e o pragmatismo considerariam um escândalo se estivesse nas práticas sociais cotidianas. Na manifestação artística, as estéticas relacionadas ao corpo, à infância, ao amor, ao prazer, ao bem e ao mal, não precisam ser coerentes nem com a dimensão moral, nem mesmo com a necessidade de utilidade ou de praticidade; ao contrário, essas manifestações podem ser contraditórias.
Nesta perspectiva sobre a História e Psicanálise, Freud (1913:223) diz que “a Arte é uma realidade convencionalmente aceite, na qual, graças à ilusão artística, os símbolos e substitutos são capazes de provocar emoções reais”.
Arte como combustível do processo civilizatório: Uma perspectiva freudiana
O material recalcado no inconsciente, quando acessado e projetado no mundo exterior, ou seja, fora do aparelho psíquico do reino do inconsciente, nunca será retratado como um espelho do caos encontrado no Id (espaço de pulsões, instintos e impulsos), mas será organizado por meio da sublimação e transformado em símbolos culturais que assinalam a marcha civilizatória, como a religião, a mitologia, os tantos sistemas de crenças, a criação literária e artística.
Em 1912, no seu livro “Totem e Tabu”, Freud (1912:188), diz que “mesmo a mais implacável repressão tem de deixar lugar para impulsos substitutivos deformados e para as reações que deles resultem”, e disso entende-se que: nenhuma geração pode ocultar, à geração que a sucede, nada de seus processos mentais mais importantes, pois a psicanálise nos mostrou que todos possuem, na atividade mental inconsciente, um apparatus que os capacita a interpretar as reações de outras pessoas, isto é, desfazer as deformações que os outros impuseram à expressão de seus próprios sentimentos. (FREUD, Totem e Tabu, 1912, p.189)
As manifestações artísticas são imprescindíveis para o processo civilizatório, uma vez que por meio da sublimação individual, mas inserida em um contexto sociodemográfico, permitem que os significantes culturais possam se tornar heranças para que as gerações futuras encontrem a expressão dos sentimentos dos seus antepassados, para além de uma narrativa que seja estritamente ligada ao processo racional, ou seja, do Ego.
Linguagem, História e Psicanálise
A linguagem característica deste nível de funcionamento da vida psíquica está diretamente relacionada à estrutura inconsciente, onde os simbolismos, os sonhos, as interpretações mitológicas e poéticas estão presentes. O diálogo aqui é feito com Freud (1901:309) quando ele diz acreditar “que uma grande parte da visão do mundo mitológico, cujo longo alcance se estende até as mais modernas religiões, nada mais é do que a psicologia projetada no mundo externo”.
Em a História e Psicanálise que Freud parece nos mostrar é a possibilidade de ampliar a memória consciente por meio de uma consulta ao inconsciente, sendo que esse último tem um conteúdo muito maior que o primeiro. Aqui podemos perceber a importância e o protagonismo da arte, sendo ela o registo de manifestações inconscientes do indivíduo que ao expressar pequenos fragmentos do seu Id, deixa impregnado no espaço as narrativas do seu tempo, permitindo assim que as gerações possam olhar para o passado e, ao se localizar no tempo, significar o presente.
O divã do artista: a sua obra
Retornando à perspectiva analítica, as forças psíquicas que motivam o artista são as mesmas que, em um cenário outro, dá impulso para que o indivíduo ultrapasse a neurose, nesse sentido, Freud (1913:25) diz que “o objetivo primário do artista é libertar-se e, através da comunicação de sua obra a outras pessoas que sofram dos mesmos desejos sofridos, oferecer-lhes a mesma libertação.”
Nos textos analisados, em destaque para a Carta que Freud enviou a Fliess em 31 de maio de 1897, ao aproximar o mecanismo da ficção àquilo que Freud identifica como sendo manifestações das fantasias histéricas, o pai da psicanálise busca na arte dramática, o teatro, as primeiras explicações para a histeria. Isso porque por meio das fantasias, de alguma forma, o mecanismo inconsciente, ao agir, protege o indivíduo das consequências intrínsecas à experiência.
A ideia de cena em História e Psicanálise, que tem como proveniência o vocabulário teatral, aparece, bastante cedo, no núcleo da teoria freudiana, um dos exemplos é a ideia de Complexo de Édipo, que Freud aplica à psicanálise a partir da leitura da peça de teatro que foi escrita por Sófocles por volta de 427 a.c, à qual Aristóteles considerou ser a maior representação da tragédia grega, Édipo Rei. Em uma das cartas endereçadas ao seu amigo Fliess, Freud diz que: Tudo remonta à reprodução de cenas (do passado).
A teoria freudiana
A algumas pode chegar-se diretamente, e a outras, por meio de fantasias que se erguem à frente delas. As fantasias provem de coisas que foram ouvidas, mas só posteriormente entendidas, e todo o material delas, é claro, é verdadeiro. São estruturas protetoras, sublimações dos fatos, embelezamentos deles e, ao mesmo tempo, servem para o alívio pessoal. (Freud, 1897) Desse trecho podemos perceber os primórdios da teoria psicanalítica, a partir do qual Freud mostra que no set analítico as cenas do passado do analisando devem ser ouvidas de forma a criar uma narrativa sobre si, narrativa essa que entrelaça memórias e emoções a elas associadas.
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Retomando ao Complexo de Édipo na teoria freudiana, o próprio autor diz ter descoberto, “também em meu próprio caso, (o fenómeno) de me apaixonar por mamãe e ter ciúme de papai, e agora o considero um acontecimento universal do início da infância, mesmo que não ocorra tão cedo quanto nas crianças que se tornam histéricas”, para ele a arte teatral, em análise a tragédia de “Édipo Rei”, de alguma forma mais emocional e menos racional, faz com que cada um dos espectadores possam se perceber naquela narrativa, por isso, “cada pessoa da plateia foi, um dia, um Édipo potencial na fantasia, e cada uma recua, horrorizada, diante da realização de um sonho ali transplantada a realidade, com toda a carga de recalcamento que separa o seu estado infantil do estado atual”, Freud (1897: 273).
No entendimento deste ensaio, o que Freud está destacando é a luta entre o prazer e a segurança, que a nível das regras coletivas dentro do processo civilizatório, é a luta entre o indivíduo e a sociedade. É neste sentido que os escritores surgem como sendo os mais privilegiados representantes daquele conjunto de emoções que está recalcada no indivíduo, mas em âmbito social, está recalcado dentro de todos nós, uma vez que é a internalização das regras, logo o recalcamento do “Eu” em algum nível, que permite o desenvolvimento da humanidade em contexto cultural, desde a tenra infância à idade adulta.
Freud vai além
No entanto Freud vai além, mostrando que o artista não se opõe apenas ao moralista, mas igualmente ao cientista, que se encontra em situação de bloqueio frente ao seu ofício de uma busca da verdade e de explicações lógicas. Essa é uma das teorias trabalhadas por Freud (1910:70) em seu ensaio sobre a infância de Leonardo Da Vinci e também quando ele diz que “a ciência é, no final, a renúncia mais completa ao princípio de prazer de que é capaz a nossa atividade psíquica”, Freud (1910:149).
História e Psicanálise e o sacrifício de si: a arte como redenção
O que Freud defende, em relação ao artista e as suas obras, é que para além da atenção analítica dispensada à obra, é indispensável na perspectiva do psicanalista e/ou da psicanálise, o conhecimento das principais características biográficas do autor, principalmente aquelas que remetem à infância do mesmo e as suas relações com os seus familiares, essa atitude, na perspectiva freudiana, aproxima o trabalho do psicanalista ao trabalho de um detetive, uma vez que em ambas a situação há uma busca por resolver uma incógnita, no set psicanalítico essa incógnita é chamada de “questão”.
Ao relacionar a arte dramática às emoções do ser humano em determinada época, Freud vale-se de Shakespeare e Sófocles para mostrar a maneira na qual as emoções se transformam juntamente ao processo civilizatório e a importância da arte, aqui entendida como totem, para a compreensão do comportamento afetivo da espécie humana. Outra das grandes criações da poesia, o Hamlet, de Shakespeare, tem as suas raízes no mesmo solo que o Oedipus Rex.
Mas o tratamento modificado do mesmo material revela toda a diferença na vida mental dessas duas épocas de civilização largamente separadas; o avanço secular de repressão na vida emocional da espécie humana. (Freud, 1900, p.460) Na perspectiva psicanalítica a construção de um texto literário cerze inúmeros processos da vida cultural e inconsciente do indivíduo, espaço na qual a obra é estruturada por meio da formação de compromisso (aqui entendido como sendo uma espécie de arranjo que se faz entre o desejo inconsciente com as preceitos e aprovações culturais e as singulares aptidões em saciar o desejo), onde a narrativa do texto é alimentada pela clivagem dos distintos deslocamentos psíquicos, os quais são projetados na criação dos personagens.
História e Psicanálise e prisma de Freud
É nesse prisma que Freud (1900:497) diz que “todos os escritos genuinamente criativos são o produto de mais de um motivo único e de mais de um único impulso na mente do poeta, e estão abertos a mais de uma interpretação isolada”.
O que Freud (1900) está a nos mostrar é que o legado de um autor permite-nos compreender para além de uma perspectiva biográfica, um sistema de interação entre o Eu e o Social, por meio da dialética entre o que é singular (pessoal) e o exterior(idade, nacionalidade, a época, a personalidade), sendo que ao se articular essas duas dimensões permitem o processo de sublimação psíquica do autor/artista.
Entre artistas e analistas: o processo criativo
Podemos, no entanto, nos questionar em que medida, para Freud, o processo psicanalítico poderia causar danos aos artistas, uma vez que o aprofundamento nos meandros do funcionamento psíquico poderia bloquear a expressão artística. Mas para Freud é pouco provável que o processo psicanalítico enrijeça ou bloqueia a capacidade do indivíduo expressar-se por meio da arte, isso porque para Freud (1989) a consciência que o longo processo histórico traz ao indivíduo, que vem associado à marcha civilizatória nos termos de Norbert Elias (1991), é acompanhado de um significativo aumento do recalcamento, mas, para compensar as forças mortificantes do recalcamento, haverá o aumento da criatividade cultural das pessoas e das sociedades.
A hipótese que Freud nos trouxe é a de que o modo histórico ao qual evocamos como sendo a humanidade leva consigo algo que excede às regras impostas pelo enquadramento civilizatório, existindo, ainda que não abundante, um excedente de pulsão de vida em relação à pulsão de morte , ou seja, de forças briófitas sobre forças necrófilas, onde o movimento se sobrepõe ao processo de empedernimento, havendo forças de libertação, ainda que essas sejam a todo tempo contrariadas pelas forças do recalcamento e da repressão, onde as forças de criatividade não se sujeita à tragédia do movimento “normalizante”.
O que a bibliografia estudada nos mostra, e isso merece ser destacado, é que Freud distingue artistas de neuróticos, embora em ambos os casos haja como similaridade a grande capacidade imaginativa. No entanto o artista tem como princípio a força criativa, essa vence a favor da vida, daquilo que podemos considerar como sendo um movimento biófilo, já os neuróticos ao fazer o mesmo movimento vão em direção contrária e a tendência é de ficarem paralisados pelas forças negativas, ou seja, as forças necrófilas.
O artista e a arte
Enquanto o artista manifesta a arte, o neurótico manifesta os sintomas que tem como fonte a inibição superegóica e social. Essas reflexões sobre a relação entre civilização e psicanálise podem ser vistas no título “O mal-estar da civilização”, onde Freud (1930) mostra como a cultura exerce influência sobre o indivíduo e como o processo civilizacional tem o importante papel de recalcar as emoções, padronizando comportamentos.
Não é de excluir que um tratamento analítico provoque a impossibilidade de prosseguir uma atividade artística. Nesse caso, a análise não é responsável, porque isso ter-se-ia, de qualquer modo, produzido e só pode ser vantajoso consciencializa-lo a tempo. Se, contudo, a pulsão para a arte é mais forte que as resistências interiores, através da psicanálise a produtividade não pode senão aumentar e nunca diminuir.(Carta de Freud a Fliess, 1934, p. 236)
Com esse argumento Freud não anula a possibilidade da existência de artistas-neuróticos ou de neuróticos-artistas. A psicanálise auxilia na medida em que propõe trabalhar com a força que leva o artista a se expressar e produzir, proporcionando ao indivíduo ir além das resistências internas.
Do texto ao palco: Personagens psicopatas na arte teatral na perspectiva freudiana
O que podemos observar a partir deste curto texto de Freud (1996) é que o objetivo de um espetáculo teatral é do despertar os sentimentos da plateia, seja o terror, a comiseração, a paixão, o ódio, o amor, etc. mas ao na essência o que o espetáculo oferece à plateia é aquilo que Freud chama de “purificação dos sentimentos”. Para Freud a satisfação ao final da peça tem a ilusão como sendo a condição prévia, uma vez que diminui o sofrimento por meio da convicção de que quem atua e representa os meus sentimentos, é um outro, ao qual eu me identifico.
Naquele jogo encenado à frente do indivíduo que está na plateia, há uma segurança pessoal, uma vez que não poderá dali haver qualquer sentimento psíquico, tão somente a possibilidade de identificação com o lúdico da arte teatral.
Como forma de driblar o processo civilizador, que impõe regras à conduta individual, no teatro as tendências recalcadas da plateia são realizadas em palco, espaço onde o receio, a insegurança, o medo e o objeto recalcado são libertados sem repressão, fosse por meio da liberdade religiosa, das chacotas políticas, das tramas familiares onde o incesto poderia estar presente. O palco viabilizava, na perspectiva Freudiana, que as conseguindo reestruturar a infelicidade vivida em palco sob forma de satisfação.
Considerações finais sobre cultura, história e psicanálise
Em História e Psicanálise, as ações humanas são, a um só tempo, sociais e culturais e acompanham a longa marcha civilizatória. Por isso os nossos sonhos estão relacionados a signos vividos culturalmente, onde os significados (totens) são socialmente compartilhados, em uma dinâmica em que os símbolos que nos orientam são historicamente localizados e antropologicamente significados, ainda que as relações entre esses símbolos fujam a uma lógica moral e causal.
A partir das obras de Freud que foram lidas para a construção desse trabalho, acredita-se que mesmo a arte, que a princípio é vista como sendo um dos maiores processos de sublimação do indivíduo, é convencionalmente aceita na medida que a expressão do artista seja capaz de incitar emoções reais. Não afirma-se que a arte deva ser politicamente aceita, mas que o seu criador está inserido em um cenário sociocultural e moralmente orientado, ainda que seja ele a expressão máxima da crítica desse cenário, o que o artista, seja ele escritor, ator ou pintor (por exemplo) fazem é expressar, seja por meio da comédia, da ironia, do drama, da cor e dos traços, o sentimentos que a sociedade infringiu ao indivíduo.
É neste sentido que Freud concebe que, como já dialogado ao longo deste texto, a psicanálise auxilia na medida em que propõe trabalhar com a força que leva o artista a se expressar e produzir, proporcionando ao indivíduo ir além das resistências internas que poderia bloquear a sua capacidade em se expressar.
REFERÊNCIAS
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Este artigo sobre cultura, história e psicanálise foi escrito por Rudney Avelino de Castro Silva ([email protected]), para o blog do Curso de Formação em Psicanálise.
1 thoughts on “Cultura, História e Psicanálise”
Muito bom artigo! Parabéns!