Phineas e Ferb foi uma das maiores sensações da última década, rendendo quatro temporadas de bastante sucesso.
Porém, o que muitas pessoas não sabem é que existe uma teoria que aborda de forma direta a criação real dos personagens, sobretudo a sua irmã mais velha.
Assim sendo, observe a linha de pensamento que fala a respeito da esquizofrenia de Candace Flynn.
Enredo original de Phineas e Ferb
Phineas e Ferb são dois irmãos supercriativos que adoram inventar coisas.
Nas férias de verão, em vez de ficar à toa, eles decidem fazer cada dia valer a pena com projetos malucos e incríveis.
Mas tem alguém que não curte muito essa agitação toda: a irmã mais velha deles, Candace.
Ela está naquela fase complicada entre ser criança e ser adulta. Quando os pais saem, Candace fica de olho nos irmãos.
O problema é que ela sempre vê as invenções malucas dos meninos e fica chocada!
Candace tenta contar para a mãe, mas, por algum motivo misterioso, as criações sempre somem bem na hora H.
Resultado: a mãe acha que Candace está imaginando coisas.
Teoria da esquizofrenia de Candace Flynn
Pela internet nos deparamos com uma versão mais sóbria de como toda a animação foi criada.
Segundo ela, Candace Flynn fora uma jovem esquizofrênica que morava com os pais.
Entretanto, eles passavam pelo divórcio, fazendo com que a jovem fosse morar com a mãe.
Infelizmente, a mulher era bem negligente e dava pouca atenção à filha.
Tempos depois, seus dois irmãos Phineas e o Ferb nasceram, o que dificultou ainda mais sua situação.
Phineas foi diagnosticado com hiperatividade enquanto Ferb tinha retardo mental, dificultando sua fala.
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Ainda assim, ela os imaginava durante à noite construindo diversos objetos e contava tudo o que “via” à mãe pela manhã.
A mulher acabou levando a jovem ao Dr. Heinz Doofenshmirtz, psiquiatra que lhe receitava vários medicamentos.
Embora visasse seu tratamento, isso acaba por piorar a situação e conduzir a jovem ao uso de drogas pesadas.
Exausta de contar sobre as suas visões, ela teria escrito um diário contando tudo sobre as invenções dos caçulas.
O comportamento de Candace
Como se sabe, tudo deriva da imaginação e infância dos criadores do desenho.
Todavia, Candace Flynn tem um comportamento bem análogo à esquizofrenia.
A reação que a personagem entrega durante o contato com sua família revela sinais de uma psique com a estrutura alterada.
Observamos isso melhor no seu comportamento, quando:
1. Ela se agita
Um comportamento bastante comum em esquizofrênicos é a aparente agitação.
Assim como eles, um pouco exagerada, Candace Flynn demonstra uma impulsividade incontrolável.
A mesma não raciocina muito quando pensa em entregar os irmãos à mãe.
Sem contar nas repetições das próprias falas e histórias.
2. Dá excessivo valor às atividades dos irmãos
Se tirarmos as grandiosidades das invenções dos caçulas, vemos que tudo se resume a brincar.
Candace acaba parando tudo o que faz para dar atenção à brincadeira das crianças, se assustando com aquilo.
A sua surpresa é tem a ver com às reações que os esquizofrênicos têm com objetos e eventos simples do nosso cotidiano.
3. Comportamento delirante
Algumas vezes, vemos que Candace acaba duvidando da própria sanidade quando não encontra as invenções dos garotos.
Não apenas ela, mas a sua mãe também desconfia bastante dos argumentos utilizados pela garota para acusar os irmãos.
Assim como na vida real, os esquizofrênicos oscilam entre o que enxergam e o que imaginam.
A composição de Candace
Os diferentes tipos de esquizofrenia não possuem causas visíveis para a sua manifestação.
Entretanto, fatores combinados pode resultar na alteração da dinâmica cerebral do indivíduo.
Isso inclui a sua própria genética, o ambiente em que vive, alterações químicas em seu cérebro e sua estrutura.
Ainda que passe por apenas teoria, é interessante observar que Candace Flynn combina bem no quadro.
A sua família possui uma combinação genética bem variada, fazendo com que uns sejam ruivos e outros não.
Sem contar que a jovem tem um comportamento bem exacerbado. Ademais, passa um bom tempo sozinha.
Sendo a característica mais predominante, um esquizofrênico tem pensamentos distantes da realidade, assim como Candace.
A jovem une a sua estrutura comum ao ambiente imaginativo proporcionado pelos irmãos e tem percepções exageradas.
Em suma, ela é levada à descrença pela mãe, o que acontece no mundo real.
Acompanhamento
Olhando por outra perspectiva, Candace Flynn é uma garota bastante negligenciada.
Se houvesse mesmo um diagnóstico à esquizofrenia, ela precisaria passar por um tratamento contínuo, a fim de trabalhar o transtorno.
O tratamento consiste em:
- Consultas
Um psicólogo, psiquiatra ou clínico geral fará um estudo detalhado da vida desse paciente.
A ideia é fazer um diagnóstico preciso, a fim de construir um acompanhamento personalizado.
Cabe ressaltar que o transtorno aparece de forma variável em cada indivíduo e a forma de ajuda desse se adequar a isso.
- Medicamentos
É bastante comum o uso de medicamentos para o tratamento contínuo desse paciente.
Os remédios servem para controlar as reações que os pacientes manifestam, controlando sua ansiedade e humor.
- Terapia
O propósito da terapia é condicionar o paciente a uma qualidade de vida melhor.
Isso inclui a visita a grupos de apoio, psicoeducação, terapia familiar, terapia comportamental, etc.
Com isso, sua interação passa a ser mais otimizada.
Comentários finais sobre Candace Flynn
Às vezes, os desenhos animados nos fazem pensar sobre a vida real.
É o caso de Phineas e Ferb, um desenho feito para crianças, mas que tem muito a dizer para os adultos também.
No desenho, vemos como as crianças são cheias de ideias malucas, enquanto os adultos ficam mais “pé no chão”.
Dá para notar isso quando a mãe não dá muita bola para o que Candace fala.
E por falar em Candace, ela nos faz pensar: será que estamos dando atenção suficiente aos nossos jovens?
Mesmo que a teoria da esquizofrenia seja só uma ideia de fãs, o jeito como Candace age lembra pessoas que realmente precisam de ajuda.
Como ela, muitos jovens estão pedindo atenção urgente.
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