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Frases de Mia Couto: 100 mensagens selecionadas

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Mia Couto é um escritor moçambicano, conhecido por sua habilidade de entrelaçar palavras e criar histórias que ultrapassam as fronteiras do tempo e espaço. Seus livros de poesias e contos nos convidam a mergulhar em um universo onde as fronteiras entre realidade e ficção se dissolvem.

Mas você sabe quais são os conceitos mais marcantes em sua obra? Como as frases de Mia Couto podem nos levar a refletir sobre temas complexos e universais? Vamos explorar isso juntos!

Pilares da Obra de Mia Couto

Para compreender as frases de Mia Couto e a obra deste autor tão relevante, precisamos entender cinco aspectos fundamentais de sua obra. A partir dessas visões, você vai perceber melhor sua perspectiva única na literatura em língua portuguesa.

  1. Identidade e cultura: Mia Couto aborda questões de identidade e cultura. Explora as tensões entre tradição e modernidade, bem como as relações entre diferentes grupos étnicos e culturas.
  2. Linguagem e oralidade: O autor faz uso de uma linguagem rica e inventiva. Ele incorpora expressões e vocabulários locais e valorizando a oralidade na construção de suas histórias.
  3. Realismo mágico: A narrativa de Mia Couto é marcada por elementos fantásticos inseridos em contextos realistas, o que lhe confere um caráter único e envolvente.
  4. Conexão com a natureza: Em suas obras, a natureza é muitas vezes um personagem em si. Traz um universo simbólico e um espaço de reflexão sobre a condição humana.
  5. Resiliência e transformação: As histórias do autor são repletas de personagens que enfrentam adversidades e se transformam.
  6. Teoria da Descolonização: Um dos principais temas abordados por Mia Couto é a descolonização de Moçambique. Suas obras exploram a complexidade da identidade nacional e cultural moçambicana.

Agora que já conhecemos alguns dos aspectos mais marcantes da obra de Mia Couto, vamos nos aprofundar em algumas de suas frases mais célebres.

Frases de Mia Couto: trechos selecionados de suas obras

A seguir, algumas frases de autoria do escritor moçambicano. Na frente de algumas frases, informamos também a obra de onde a frase foi extraída.

  • O suficiente é para quem não ama. No amor, só existem infinitos.
  • O amanhecer costumava ser um beijo no vidro de sua casa. Naquela manhã, porém, a luz era mais tensa do que intensa.
  • O amor é deitar o fogo para apagar a água?
  • A saudade é uma tatuagem na alma: só nos livramos dela perdendo um pedaço de nós.
  • Hoje acordei sem mim. Saí à rua, para me deixar possuir pela simples leveza de existir.
  • Para que as luzes do outro sejam percebidas por mim devo por bem apagar as minhas, no sentido de me tornar disponível para o outro.
  • Os sonhos são cartas que enviamos a nossas outras, restantes vidas.
  • Só se escreve com intensidade se vivermos intensamente. Não se trata apenas de viver sentimentos mas de ser vivido por sentimentos.
  • Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue. Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo. Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado. Como o sangue: sem voz nem nascente.
  • Eis o que descobri: as aranhas que observei sobre a mesa estiveram sempre dentro de mim. E dentro de mim fabricaram uma teia que me tolda não apenas os movimentos, mas toda a minha vida.
  • Porque o amor é esquivadiço. A gente lhe monta casa, ele nasce no quintal.
  • Em tempos de terror, escolhemos monstros para nos proteger.
  • Entrego-te os meus pulsos para que me leves mesmo que eu seja apenas um esquecimento teu.
  • Cada um descobre o seu anjo tendo um caso com o demônio.
  • Agora sou velha, magra e escura como a noite…Escuro que não vem da raça, mas da tristeza. Mas tudo isso que importa, cada qual tem tristezas que são maiores que a humanidade.
  • A uns satisfaz uma sombra, a outros nem o mundo basta. Uns batem com a porta, outros hesitam como se não houvesse saída.
  • Amor se parece com a Vida: ambos nascem na sede da palavra, ambos morrem na palavra bebida.
  • Acendemos paixões no rastilho do próprio coração. O que amamos é sempre chuva, entre o voo da nuvem e a prisão do charco. Afinal, somos caçadores que a si mesmo se azagaiam. No arremesso certeiro vai sempre um pouco de quem dispara.
  • A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.
  • Dormir com alguém é a intimidade maior. Não é fazer amor. Dormir, isso que é íntimo. Um homem dorme nos braços de mulher e sua alma se transfere de vez. Nunca mais ele encontra suas interioridades.
  • A miçanga, todos as vêem. Ninguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as miçangas. Também assim é a voz do poeta: um fio de silêncio costurando o tempo.
  • Quero morar numa cidade onde se sonha com chuva. Num mundo onde chover é a maior felicidade. E onde todos chovemos.
  • Só um mundo novo nós queremos: o que tenha tudo de novo e nada de mundo.
  • Quero morar numa cidade onde se sonha com chuva. Num mundo onde chover é a maior felicidade. E onde todos chovemos.
  • A palavra de hoje é aquela que cada vez mais se despiu da dimensão poética e que não carrega nenhuma utopia sobre um mundo diferente.
  • De que vale ter voz se só quando não falo é que me entendem? De que vale acordar se o que vivo é menos do que o que sonhei?
  • Era como se o mar, com seus infinitos, lhe desse um alívio de sair daquele mundo.
  • O amor é como o mar: sendo infinito espera ainda em outra água se completar.
  • O mar é o habilidoso desenhador de ausências.
  • Destino à ternura pouca me vou acostumando enquanto me adio servente de danos e enganos vou perdendo morada na súbita lentidão de um destino que me vai sendo escasso conheço a minha morte seu lugar esquivo seu acontecer disperso agora que mais me poderei vencer?
  • Rico é quem possui meios de produção. Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
  • Sou um soldado que se apaixona pelo inimigo que vai me matar.
  • Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.
  • Milagre… É o coração começar sempre no peito de outra vida.
  • Sou um menino que envelheceu logo à nascença. Dizem que, por isso, me é proibido contar minha própria história. Quando terminar o relato eu estarei morto. […] Mesmo assim me intento, faço na palavra o esconderijo do tempo.
  • Nós temos hoje gente com dinheiro. Isso em si mesmo não é mau. Mas esses endinheirados não são ricos. Ser rico é outra coisa. Ser rico é produzir emprego. Ser rico é produzir riqueza. Os nossos novos-ricos são quase sempre predadores, vivem da venda e revenda de recursos nacionais.
  • O escritor não é apenas aquele que escreve. É aquele que produz pensamento, aquele que é capaz de engravidar os outros de sentimento e de encantamento.
  • Dói-te alguma coisa, filho? – Dói-me a vida, doutor.
  • Na veia rasgada se confirma: nenhuma vida é alheia. E todo o sangue é sempre nosso.
  • Dentro de mim, vão nascendo palavras líquidas, num idioma que desconheço e me vai inundando todo inteiro.
  • Se dizia daquela terra que era sonâmbula. Porque enquanto os homens dormiam, a terra se movia espaços e tempos afora. Quando despertavam, os habitantes olhavam o novo rosto da paisagem e sabiam que, naquela noite, eles tinham sido visitados pela fantasia do sonho.
  • Escute bem: em cada noite eu me converto em água, me trespasso em líquido. […] Para dizer a verdade, eu só me sinto feliz quando me vou aguando. Nesse estado em que me durmo estou dispensada de sonhar: a água não tem passado.
  • Fazer da palavra um embalo é o mais puro e apurado senso da poesia.
  • A morte é como o umbigo: o quanto nela existe é a sua cicatriz, a lembrança de uma anterior existência.
  • Não quero o primeiro beijo: basta-me o instante antes do beijo. Quero-me corpo ante o abismo, terra no rasgão do sismo. O lábio ardendo entre tremor e temor, o escurecer da luz no desaguar dos corpos: o amor não tem depois. Quero o vulcão que na terra não toca: o beijo antes de ser boca.
  • Um homem pode ter barba ou não barba, mas um filho e uma exigência pelo respeito.
  • Não durma perto da estrada que as poeiras irão sujar seus sonhos. E aconteceu. Mas eu…, eu sempre gostei de poeira porque me traz ilusão dos caminhos que não conheço.
  • O que faz andar a estrada? É o sonho. Enquanto a gente sonhar a estrada permanecerá viva. É para isso que servem os caminhos, para nos fazerem parentes do futuro.
  • Velho, não. Entardecido, talvez. Antigo, sim. Me tornei antigo porque a vida, tantas vezes, se demorou. E eu a esperei como um rio aguarda a cheia.
  • Devia era, logo de manhã, passar um sonho pelo rosto. É isso que impede o tempo e atrasa a ruga.
  • As pálpebras limpam os olhos das poeiras. Que pálpebras limpam as poeiras do coração?
  • Andemos, meu amor, de coração descalço sobre o sol.
  • Dizem que entre nós há oceanos e terras com peso de distância. Talvez. Quem sabe de certezas não é o poeta.
  • Em África tudo é outra coisa: a mansa crueldade do leopardo, a lenta fulminância da mamba, o eternamente súbito poente. […] Se o silêncio é sempre um engano: o falso repetir do nada em nenhum lugar. Em África tudo é sempre outra coisa. (in “O fio das missangas”)
  • Tinha tanto medo de solidão que nem espantava as moscas.
  • Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso.
  • Encheram a terra de fronteiras, carregaram o céu de bandeiras, mas só há duas nações – a dos vivos e dos mortos.
  • O bom do caminho é haver volta. Para a ida sem vinda basta o tempo.
  • Os outros passam a escrita a limpo, Eu passo a escrita a sujo. Como os rios que se lavam em encardidas águas. Os outros têm caligrafia, eu tenho sotaque. O sotaque da terra.
  • Beijo. Não quero o primeiro beijo: basta-me o instante antes do beijo.
  • Aquele vento, pensou ele, iria varrer a terra por inteiro, atingir por igual os fracos e os poderosos. E os grandes aprenderiam que há um poder bem maior que o deles. O vento os ensinaria a saberem ser pequenos.
  • As ossadas são nossa única eternidade.
  • O que dói na morte é a falsidade. A morte apenas existe por uma brevíssima troca de ausências.
  • Só me pertence o que não abraço. Eis como eterno me condeno: Amo o que não tem despedida.
  • O poeta faz agricultura às avessas: numa única semente planta a terra inteira.
  • E o tempo comeu o chão. Sem terra, sem rio, sem céu, não me restou senão o vislumbrar de um sonho. E o sonho foi ave e peixe, foi tempo e foi céu. Depois, aos poucos, o sonho me devorou a vida. E, assim, em mim, nasceram todas as vidas.
  • Salvar é uma grande palavra. E amor é uma palavra ainda maior. Grandes palavras escondem grandes enganos.
  • Porque andei sempre sobre meus pés, e doeu-me às vezes viver.
  • O importante não é a casa onde moramos. Mas onde, em nós, a casa mora.
  • Toda a vida acreditei: amor é os dois se duplicarem em UM. Mas hoje sinto: ser um é ainda muito. De mais. Ambiciono, sim, ser o múltiplo de nada, Ninguém no plural. – Ninguéns.
  • A morte se tornara tão frequente que só a vida fazia espanto.
  • E quando nos beijávamos… E eu perdia a respiração e, entre suspiros, perguntava: Em que dia nasceste? E me respondias com voz tremula: Estou nascendo agora…
  • O bom do caminho é haver volta. Para ida sem vinda Basta o tempo.
  • A mulher é uma nuvem: não há como lhe deitar a âncora.
  • A minha pátria é outra e ela está ainda por nascer.
  • A descoberta de um lugar exige a temporária morte do viajante.
  • Sou feliz só por preguiça. A infelicidade dá uma trabalheira pior que doença: é preciso entrar e sair dela, afastar os que nos querem consolar, aceitar pêsames por uma porção da alma que nem chegou a falecer.
  • Eu sou o viajante do deserto que, no regresso, diz: viajei apenas para procurar as minhas próprias pegadas. Sim, sou aquele que viaja apenas para se cobrir de saudades. Eis o deserto, e nele me sonho; eis o oásis, e nele não sei viver.
  • História de um homem é sempre mal contada. Porque a pessoa é, tem todo o tempo, ainda nascente. Ninguém segue uma única vida, todos se multiplicam em diversos e transmutáveis homens.
  • Sou feliz só por preguiça. A infelicidade dá uma trabalheira pior que a doença: é preciso entrar e sair dela.
  • – Estou cansado, pai. – Cansado de quê? Se você não faz nada, de manhã à noite? -Não viver é o que mais cansa.
  • “Os mais perigosos inimigos não são aqueles que te odiaram desde sempre. Quem mais deves temer são os que, durante um tempo, estiveram próximos e por ti se sentiram fascinados.”
  • Fui Sabendo de Mim. Fui sabendo de mim por aquilo que perdia pedaços que saíram de mim com o mistério de serem poucos e valerem só quando os perdia fui ficando por umbrais.
  • O destino o que é senão um embriagado conduzido por um cego?
  • O voar não vem da asa. O beija-flor tão abreviadinho de asa, não é o que voa mais perfeito?
  • A razão dos nossos atuais e futuros fracassos mora também dentro de nós.
  • Cada homem é uma raça.
  • De que vale ter voz se só quando não falo é que me entendem? De que vale acordar se o que vivo é menos do que o que sonhei?
  • Tenho duas pernas: uma de santo, outra de diabo. Como posso seguir um só caminho?
  • Eu somos tristes. Não me engano, digo bem. Ou talvez: nós sou triste? Porque dentro de mim não sou sozinho. Sou muitos. E esses todos disputam minha única vida.
  • Uma coisa aprendi na vida. Quem tem medo da infelicidade nunca chega a ser feliz.
  • A nossa língua comum foi construída por laços antigos, tão antigos que por vezes lhes perdemos o rasto.
  • Todos elogiam o sonho, que é o descansar da vida. Mas é o contrário, Doutor. A gente precisa do viver para descansar dos sonhos.
  • Esperto é o mar que, em vez da briga, prefere abraçar o rochedo.
  • Cada um descobre seu anjo tendo relação com o demónio.
  • O sonho é o olho da vida.
  • Não fomos feitos para caber numa receita puritana encomendada para domesticar e padronizar o mundo. O discurso do politicamente correto é um crime contra as nossas nações, contra originalidade e a diversidade dos nossos povos.
  • Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros.
  • Injustiça é o mundo prosseguir assim mesmo quando desaparece quem mais amamos.
  • “Quando as teias da aranha se juntam, elas podem amarrar um leão”. (Provérbio africano), em “A confissão da leoa”, Lisboa: Editorial Caminho, 2012.)
  • Quem vive num labirinto, tem fome de caminhos.
  • Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”.
  • Lembrou as palavras da sua mãe: mulher preta livre é a que sabe o que fazer com o seu próprio cabelo.
  • O mar foi ontem o que o idioma pode ser hoje, basta vencer alguns Adamastores.
  • … a razão deste mundo estava num outro mundo inexplicável.
  • O que mais dói na miséria é a ignorância que ela tem de si mesma.
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Ao ler essas frases de Mia Couto, nos deparamos com uma riqueza de ideias e emoções que nos convidam a refletir sobre a vida e a humanidade.

Ecos de Mia Couto na Cultura

Antes, vimos mensagens ou frases de Mia Couto, em seus próprios textos.

Mas como outros autores e artistas se relacionam com o universo de Mia Couto?

Vamos descobrir alguns princípios que fundamentam Mia Couto e a opinião de outros autores a respeito.

  • Comparação com outros autores africanos: Mia Couto é frequentemente comparado a outros autores africanos, como Chinua Achebe e Ngũgĩ wa Thiong’o. Estes autores também lidam com questões de identidade cultural e os efeitos do colonialismo em suas obras.
  • Críticas à representação da mulher: embora trate de temas universais em suas obras, podem não dar a devida voz às personagens femininas. Muitas vezes são retratadas como figuras secundárias ou submissas.
  • Influência de Gabriel García Márquez: sua obra é frequentemente comparada à de Gabriel García Márquez, especialmente no que diz respeito ao uso do realismo mágico.
  • Prêmios e reconhecimentos: Mia Couto é um dos autores africanos mais premiados e reconhecidos em todo o mundo, Recebeu diversos prêmios literários, como o Prêmio Camões e o Prêmio Neustadt.

Livros publicados pelo autor

As obras de Mia Couto foram traduzidas para mais de 20 idiomas. Isso que atesta sua importância no cenário literário mundial.

Vamos listar os livros já publicados por Mia Couto:

  1. “Raiz de Orvalho” (1983)
  2. “Vozes Anoitecidas” (1986)
  3. “Cada Homem é uma Raça” (1990)
  4. “Terra Sonâmbula” (1992)
  5. “A Varanda do Frangipani” (1996)
  6. “O Último Voo do Flamingo” (2000)
  7. “Um Rio Chamado Tempo, uma Casa Chamada Terra” (2002)
  8. “O Outro Pé da Sereia” (2006)
  9. “E se Obama Fosse Africano?” (2009)
  10. “A Confissão da Leoa” (2012).

Conclusão: ideias e frases de Mia Couto

Falamos aqui de um dos mais importantes autores vivos da língua portuguesa. Aborda em suas obras temas como:

  • identidade cultural,
  • descolonização,
  • conflito / reconciliação e
  • as complexidades da experiência humana.

Em suma, as frases de Mia Couto e sua obra literária são reflexos de uma vida dedicada à escrita e à reflexão sobre a história e a cultura de Moçambique. Seu impacto no cenário literário e cultural é inegável, e suas obras continuam a influenciar e inspirar pessoas em todo o mundo.

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    One thought on “Frases de Mia Couto: 100 mensagens selecionadas

    1. Priscila Moser disse:

      Encheram a terra de fronteiras, carregaram o céu de bandeiras, mas só há duas nações – a dos vivos e a dos mortos! Uau!! Que frase impactante e ao mesmo tempo cheia de verdades! Em resumo, não importa quanto dinheiro e bens você tenha ou sua fama ou seja o que for…no final da vida, todos nós vamos parar no mesmo buraco no cemitério! Alguns com um buraco mais “chique”, outros nem tanto, mas o destino é o mesmo para todos!!!

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