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Como não envelhecer: 12 verdades e mitos

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O envelhecimento, claro, é parte da vida e deve ser tratado de forma natural. Apesar disso, ainda há inúmeros estereótipos e preconceitos acerca desse assunto. Por isso, necessário o conhecimento sobre informações incorretas e, também, aprender a ter hábitos saudáveis para aprender como não envelhecer antes da hora.

Envelhecer é inevitável e deve ser encarado como uma conquista. Para isso, neste artigo, você encontrará 12 verdades e mitos sobre como não envelhecer de forma prematura, com saúde e bem-estar. Abordaremos desde atitudes saudáveis ao longo da vida até dicas específicas para manter a juventude por mais tempo. 

12 Mitos e verdades sobre o envelhecimento 

1. O Sono na velhice

É mito que os idosos sentem menos sono. Na verdade, há uma alteração na arquitetura do sono, onde, muitas vezes, o idoso tem a sensação de que não dormiu bem ou que dormiu menos, porém isso, nem sempre é verdade.  

Quando há menos atividade física durante o dia, é normal que as horas de sono diminuam. No entanto, antes de optar por medicamentos, é necessário descobrir a causa dessa mudança e tratá-la. 

Mesmo que seja mais difícil adormecer, especialmente para as mulheres a partir da menopausa devido ao declínio da produção de estrogênio, não significa que necessitemos dormir menos. Tanto os jovens quanto os mais velhos deveriam obter entre sete e nove horas de sono para aproveitar os benefícios que a noite de descanso pode oferecer, como, por exemplo: 

  • melhora na saúde física e mental,  
  • foco; 
  • habilidade de aprendizagem; 
  • Disposição. 

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2. Capacidade intelectual

É certo que os idosos ainda são capazes de adquirir novos conhecimentos. Afinal, as limitações comuns à terceira idade não afetam a capacidade de aprender. No entanto, a principal diferença é que a fixação desse novo conteúdo se torna mais difícil. Para isso, é necessário que os idosos invistam um maior esforço para se concentrar, para a informação ser assimilada. 

Ainda mais, vale ressaltar que com o passar dos anos, a experiência que cada um acumula é um grande benefício. A reserva cognitiva permite que as pessoas mais maduras possam lidar melhor com problemas e aprender novas habilidades.  

3. Atividades físicas

De antemão, o sedentarismo é um grande inimigo da longevidade, pois aumenta as condições inflamatórias do corpo. É natural que, com o passar do tempo, perdemos massa muscular gradualmente, por isso, é necessário fazer algum tipo de exercício para se manter saudável.  

Exercício físico frequente é essencial para todos, independentemente da idade. Principalmente, manter-se ativo na velhice é importante para prevenir doenças crônicas, tais como diabetes, e ajudar a preservar a massa muscular. Assim, dentre os exercícios recomendados para pessoas idosas, podemos destacar: 

  • caminhada; 
  • natação; 
  • Ioga; 
  • dança; 
  • musculação.  

Essas atividades ajudam a melhorar a força, a flexibilidade e a resistência, além de aumentar a energia e a autoestima. Além disso, não se pode negar que praticar exercícios também estimula a socialização, pois é uma ótima oportunidade para encontrar outras pessoas. 

4. Sexualidade

Conforme as pessoas envelhecem, podem sofrer modificações hormonais que podem afetar a sua vida sexual. Assim, para as mulheres, a menopausa é caracterizada por uma queda nos níveis de estrogênio que pode levar a mudanças físicas e emocionais, inclusive no quesito sexual. Ao passo que, para os homens, o declínio da testosterona pode ter o mesmo efeito.  

Porém, isso não significa que o desejo sexual desapareça ou que casais mais velhos não possam ter uma relação sexual saudável e ativa. 

5. Esquecimento

É apenas um mito o de que quando envelhecemos ficamos mais esquecidos. A verdade é que o cérebro dos idosos é simplesmente mais lento que o dos jovens, pois pode ser comparado a um computador com muitos dados armazenados, que leva um tempo maior para processar informações.  

Assim, essa diminuição da velocidade de raciocínio não resulta necessariamente em um declínio cognitivo, que causa perda de memória, desatenção e dificuldades com o raciocínio lógico. No entanto, vários fatores podem contribuir para lapsos de memória, tais como estresse, depressão ou mesmo doenças demenciais.  

6. Existem doenças “normais” na velhice?

Embora algumas doenças sejam comuns na velhice, isso não significa necessariamente que você vai desenvolver doenças crônicas. Os mesmos cuidados que são necessários para a juventude também se aplicam à terceira idade, mantendo o corpo e a mente saudáveis. 

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    Ao longo dos anos, nossa saúde e bem-estar são o resultado das decisões e hábitos que adotamos. Se optarmos por escolhas alimentares saudáveis e praticar exercícios físicos, benefícios incalculáveis serão alcançados. Ao se adaptar às mudanças, a saúde mental também melhorará. 

    7. Dores são comuns com o envelhecimento?

    Muitos idosos sofrem de dores, que são decorrentes de algumas doenças que, no geral, aparecem nessa faixa etária. Essas dores podem ser articulares, musculares, na coluna, nos membros inferiores, inflamatórias e outras. 

    Porém, existem tratamentos para controlar a dor crônica em idosos. Não devemos aceitar a dor como algo natural no processo de envelhecimento e os idosos não devem se conformar com ela. 

    8. Mudança de hábitos

    Um mito comum é as pessoas pensarem que idosos são incapazes de mudarem seus hábitos. Adquirir hábitos saudáveis é benéfico para todas as faixas etárias. Os idosos, se estiverem determinados, podem, por exemplo, parar de fumar ou começar a realizar exercícios físicos.  

    Nesse sentido, saiba que o corpo é capaz de reverter, ainda que parcialmente, os danos que foram acumulados ao longo do tempo devido aos maus hábitos. Para isso, é preciso ter disciplina, força de vontade e determinação para as mudanças de hábitos. 

    9. Idosos são frágeis?

    A ideia de que os idosos são frágeis não é verdadeira. Através do envelhecimento ativo e saudável, eles têm a oportunidade de continuar desfrutando dos mesmos benefícios que os adultos jovens. Como, por exemplo:  

    • continuar trabalhando 
    • estabelecer relacionamentos; 
    • adquirir novos conhecimentos; 
    • exercitar-se. 

    10. Idoso volta a ser criança?

    É comum ouvir que o idoso volta a ser uma criança, mas isso é um mito. Embora alguns comportamentos dos idosos podem lembrar os de uma criança, é importante lembrar que o idoso possui uma história de vida, experiências e papéis sociais que não devem ser subestimados com um tratamento infantilizado.  

    Nesse sentido, receber cuidado não transforma um adulto em uma criança: enquanto a criança necessita de cuidados para se desenvolver, o idoso precisa deles para se manter desenvolvido. Além disso, a infantilização é vista por muitos como uma forma de violência emocional.  

    A Gerontologia estabelece que os indivíduos idosos devem ser tratados com respeito, pois contêm uma história de vida única e memorável. Tratá-los como crianças sugere que eles não são capazes de realizar suas tarefas, o que impede a preservação da autonomia e independência necessárias para uma assistência adequada. 

    11. Como não envelhecer a pele do rosto

    À medida que os anos passam, a pele precisa de um cuidado extra. Com o avançar da idade, a pele fica mais fina, perde elasticidade e fica mais seca. 

    Portanto, para uma pele saudável, sugere-se, por exemplo, o consumo de água de coco, chás, gelatina, sucos e frutas ricas em líquidos. Além disso, é fundamental usar protetor solar e cremes, conforme orientação de um dermatologista, para manter o cuidado externo da pele. Estas medidas contribuem para uma sensação de bem-estar. 

    12. Todos os idosos têm depressão?

    É um mito generalizado acreditar que todos os idosos sofrem de depressão. A depressão é uma doença que não está relacionada exclusivamente à idade, pois pode afetar qualquer pessoa. Muitos idosos são bastante positivos e resistentes, mesmo nessa fase da vida.  

    A velhice traz consigo fatores de risco que aumentam a probabilidade de desenvolvimento da depressão, tais como solidão, perdas e limitações causadas por doenças. Porém, isso não significa que a depressão seja inevitável. 

    Em suma, como não envelhecer precocemente não é uma tarefa difícil, mas não impossível. É importante lembrar que cada pessoa reage de maneira diferente às mudanças que ocorrem ao longo do tempo, e não há uma solução mágica. O mais importante é adotar hábitos saudáveis de vida e se manter ativo, a fim de melhorar a saúde geral.  

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    Contudo, um dos principais fatores para aprender como não envelhecer antes do tempo, é sempre exercitar a mente. Por isso, se você quer aprender mais sobre como funciona a mente, convidamos você a conhecer o nosso Curso de Formação em Psicanálise, oferecido pela IBPC.  

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