Esse trabalho é um convite e proposta de reflexão quanto ao conceito de empatia e a não recomendação de sua aplicabilidade durante o processo psicanalítico.
Ressalto que a compreensão do ponto abordado, exige um despojar dos conceitos clássicos sobre a aplicação da empatia no processo analítico – apesar da escassez de material que envereda essa temática (com sobre o o que é empatia). Isso no que tange a uma quase unanimidade quanto ao ponto abordado, pois é um trabalho que contraria a opinião dos grandes nomes dessa seara.
E, por isso, talvez se abra uma possibilidade em termos uma lacuna deixada nos arca bolsos da trajetória da psicanálise, onde tentarei explorar esse terreno sob a proposta de reflexão. Porém, sem a pretensão de impor certeza absoluta, mas com uma bagagem prática de estudos, pesquisas e vivências sobre o tema.
O que é empatia? Significado do termo
O termo “empatia” tem amparo etimológico de origem alemã “Einfuhlung” criada no século XIX.
Para um melhor entendimento, faz-se necessário citar o conceito de empatia (o que significa empatia) partindo do contexto de alguns autores de alguns autores.
Em 1913, Freud em seu artigo “Sobre o início do tratamento“, fala sobre a empatia como uma condição primordial para a análise, para que se instale a transferência positiva. É sua a definição: empatia: É a capacidade de colocar-se no lugar do outro.
A empatia vista por outros autores
Carl Rogers, psicólogo estadunidense, fez a seguinte afirmação sobre empatia:
“Significa viver temporariamente a vida do outro, morar ali dentro, e se mover ali de forma muito delicada, sem fazer nenhum tipo de julgamento, buscando perceber sentimentos que ela provavelmente não tomou consciência, bem como procurando não reprimir os sentimentos que pareçam ameaçadores e que ela porventura já tenha percebido.”
Já Augusto Cury, psicólogo brasileiro e conferencista, diz que empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro como uma das funções mais importantes da inteligência. Demonstra o grau de maturidade do ser humano.
A importância dessa abordagem é de particular relevância porque mostra um lado pouco debatido quando na ocasião da transferência e contratransferência durante o processo de análise, no tocante a empatia tratada no terreno da psicanálise onde produz efeitos que comprometem todo o processo psicanalítico, desde a aplicabilidade até o resultado pretendido.
Objetivo deste trabalho
Como objetivo, será exposto, neste trabalho, demonstrar que a empatia (e não somente o significado de empatia, por exemplo) durante o processo psicanalítico influencia negativamente a capacidade interpretativa do analista. Somatizam-se sentimentos e emoções, sobrecarregando o cenário que, consequentemente, compromete os resultados almejados,
Embora quase todos os grandes nomes dessa seara mencionam a empatia como imprescindível, observei uma visão contrária. Onde, o alicerce interpretativo da defesa a favor da não aplicação da empatia no processo analítico, está fincada em experiências práticas, testes, materiais alternativos como vídeos e pesquisas, vivência tanto no âmbito prático como teórico.
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Índice de Conteúdos sobre Empatia
Em nossos estudos e pesquisas, colhemos apenas uma breve citação de Freud fazendo referência sobre certa distância que o analista deve estabelecer com o analisando. Isso para não se confundir e não se contaminar com a história do paciente. Uma sucinta menção sem maiores detalhes que foge o embasamento da psicanálise nos preceitos da hermenêutica.
- Primeira parte. Na primeira parte do trabalho, abordaremos a problemática da empatia nas sessões analíticas, seus efeitos negativos e o comprometimento dos resultados esperados.
- Segunda parte. Na segunda parte, focaremos em propostas de trabalhos com técnicas sugestivas e a teoria ZEPAC (zeramento, equilíbrio, prática, auxílio e cura) – como tratamento da harmonia e organização psíquica. Assim, iniciada pelo psicanalista em sua própria psique como preparo preliminar – sempre instantes antes de cada sessão.
- Terceira parte. Abordaremos a empatia na visão do paciente.
Para atingir esses objetivos, a metodologia empregada foi:
- de experiências vivenciadas em trabalhos sociais de cunho religiosos e não religiosos;
- observações técnicas durante relacionamento com pessoas de trabalho, colegas acadêmicos e pessoas do meio social.
Também foram feitas pesquisas de autores através de textos relacionados ao tema onde traçamos pontos comparativos da prática com a teoria.
1. Processo analítico e a empatia
Uma análise na prática requer a aplicação de um conjunto de técnicas que visam potencializar o acesso ao inconsciente do analisando. Para isso o controle e a estabilidade emocional precisam estar imunes as influências das emoções expostas pelos pacientes.
Esse é um processo de autodisciplina imprescindível para que o trabalho de investigação aumente consideravelmente as possibilidades de êxito. A esta preparação dou o nome de teoria ZEPAC (zeramento, equilíbrio, prática, auxílio e cura), que se inicia momentos antes de cada sessão onde o psicanalista a sós.
É feita uma introspecção de zeramento, uma faxina na psique, eliminando todos os influxos de pensamentos inúteis que possam interferir negativamente na análise que irá iniciar em breve. Em seguida o analista faz um breve exercício respiratório para oxigenar o equilíbrio no terreno das possibilidades onde serão plantados os conteúdos vindos do inconsciente do paciente que serão tratados no consciente.
Posteriormente uma breve reflexão sobre a ética e seus pressupostos que serão colocados em prática. Depois a vestimenta do auxílio ao analisando, pois esse compromisso credencia os principais motivos do momento que a análise propõe, e por fim a cura como objetivo maior, razão que anima o ofício da psicanálise.
Antes da sessão
Essa preparação harmoniza toda a psique não apenas nos momentos que antecedem a sessão. Mas, também, durante a análise, principalmente no momento em que o paciente está sob o efeito da ab-reação ou catarse.
Percorremos os caminhos do contexto até então apresentados para tratar do eixo central situado no cenário construído durante a psicanálise quando o paciente está sob os efeitos das emoções durante a transferência.
Onde, paralelamente o psicanalista vivencia a contratransferência e nesse hiato, a presença de uma vírgula chamada empatia que dará sentido a toda realidade observada sob os pilares da defesa aqui apresentada.
Empatia na visão de vários autores
Será relevante primeiramente alicerçar o conceito de empatia sob a ótica de grande nomes nessa seara. Como: Carl Rogers, Jung, Pontalis, Rosenfeld, Bion, Grotstein, Bolongnini, Augusto Cury, Lendro Karnal, Mário Sérgio Cortella entre outros.
Em síntese, é unânime a configuração do conceito de empatia entre todos eles. A empatia é a capacidade psicológica de se colocar no lugar do outro.
Tanto em emoções e sentimentos como em respostas aos estímulos provocados por uma situação e que se manifesta sob diferentes maneiras podendo organizar ou desorganizar a psique.
Também é observado que os grandes estudiosos não apenas consideram imprescindíveis como valorizam extensivamente sua aplicação durante o processo de atendimento psicanalítico.
Empatia X não empatia
Evidencio que minha defesa em favor da não utilização da empatia durante as sessões psicanalíticas é contrária a todos os nomes pesquisados, portanto não tenho citações de referências para amparar minha defesa Porém, trago a prática de exercícios vivenciados heuristicamente durante trabalhos sociais.
Também das pesquisas em meu dia a dia com pessoas com quem tive a oportunidade de acolher seus desabafos com a implícita intenção de analisá-las.
Sempre focando a empatia como proveitosa ou não, chegando à conclusão que a empatia traz seus efeitos benéficos. Em especial nas relações familiares, entre amigos e pessoas íntimas. Nessas, onde o objetivo maior é a o acolhimento emocional, o apoio sem intenção de cura, podendo a pessoa ouvinte absolver todos os sentimentos e emoções sem comprometer a relação naquele momento.
O apoio, seja emocional ou moral, tem por essência o amparo como matéria prima. Isso como forma de uma relação que se funde emocionalmente contextualizando a empatia.
2. A empatia e seus efeitos durante a análise
A teoria ZEPAC tem a finalidade de formatar um preparo biopsíquico do analista. Isso, antes de estabelecer contato com o paciente, buscando a atração do equilíbrio e foco para manter imune o psicanalista dos efeitos não positivos oriundos da empatia.
A princípio parece estranho um posicionamento contrário a empatia durante as sessões de análise – já que estamos tratando de um ambiente na área de humanas – e ainda mais onde todos os autores pesquisados em unanimidade defendem e recomendam a empatia.
Através do sistema límbico (processo que ativa a memória e é realizado pela parte do cérebro que processa os sentimentos), sabemos que toda pessoa sob efeito de emoções ou sentimentos surgidos com grande intensidade, altera seu estado de comportamento mental, pensamentos, valores.
Principalmente, quando ela é um portador de algum distúrbio ou transtorno, mesmo que seja uma pessoa acostumada a lidar diariamente com a emoções alheias, como no caso do psicanalista. Mas, ainda assim está suscetível a sofrer influência em diversas situações como:
- identidade com seus próprios conflitos,
- sintonia com emoções que esteja vivenciando,
- lembranças indesejadas,
- demais situações que influenciam a psique através da empatia.
Conceito de empatia
Ora, baseado no conceito de empatia em que os grandes nomes da área do estudo mental atribuem a “capacidade psicológica de colocar-se no lugar do outro, absorvendo seus sentimentos e emoções”.
Fica, então, evidente que o analista ao somatizar os referidos sentimentos e emoções compromete sua observação, percepção e avaliação. Uma vez que, tomado por uma dupla carga de energia, fragiliza a aplicação das técnicas e procedimentos em função das consequências causadas pelo uso da empatia.
Muitas vezes, o próprio analisando não costuma dar credibilidade ao receber um acolhimento empático, quando o mesmo quer apenas ser ouvido. Ou mesmo quando ele faz um relato com sentimento de raiva, onde tudo que ele não quer é perceber que alguém está nivelando sentimentos com a sua realidade naquele momento.
Será que um paciente se sente acolhido por quem sofre igualmente suas dores ?
A empatia durante a sessão psicanalista não tem efeito positivo, porque o objetivo final é a cura e não um acolhimento fraterno, altruísta.
Na psicanálise a linha mestra de condução do tratamento é trazer pontos do inconsciente para serem trazidos ao consciente, e nesse terreno plantar as sementes. Essas sementes darão os frutos da cura, portanto a empatia como fonte geradora de fatores desfavoráveis durante as sessões analíticas torna-se impraticável, auto-justificando por seu próprio conceito a luz do bom entendimento.
A empatia e o psicanalista
A condição de psicanalista requer sempre maiores entendimentos através de estudos e vivência prática. Ainda, como constante treinamento das técnicas e procedimentos, principalmente no tocante ao cuidado de não se deixar influenciar pela empatia durante as sessões de análise.
Isso evita vivenciar, junto com o paciente, a história de seu relato desenhando cenários ou assumindo papéis que induzem a auto vitimização – o que entrelaça ou obstrui os fluxos da transferência e contratransferência.
Também é recomendável ter muita cautela para excluir a empatia, não dando vez a apatia, daí a necessidade do exercício prático em busca das medidas certas para cada situação. Já que, cada caso, cada paciente, cada relato são únicos, e para cada uma das aplicabilidades pertinentes é que a psicanálise ampara com seus conhecimentos.
3. A empatia na visão do paciente
Fiz uma pesquisa de campo para observar e obter informações sobre como as pessoas lidam e expõem seus problemas. Foram entrevistadas 48 pessoas, ambos os sexos e faixa etária distribuída da seguinte forma:
- 18 Pessoas – 17 a 25 anos.
- 12 Pessoas – 26 a 40 anos.
- 18 Pessoas – 41 anos ou acima.
O formulário continha 5 perguntas sobre o lidar e a forma com que as pessoas vivenciam e compartilham seus problemas – sem citar a palavra empatia. Segue abaixo formulário.
- Como você lida com seus problemas?
Sozinho(a)
Compartilha com outras pessoas
- O que é mais importante quando você expões seu problema para alguém ?
Falar
Ouvir
- Quando você fala de seus problemas, você prefere pessoas que:
Concordam e vivenciam o que você fala e sente enquanto relata
Contrariam o que você fala
Só escutem o que você fala e não opinam
- Você prefere falar de seus problemas para:
Pessoas amigas
Pessoas estranhas
Familiares
Profissionais especializados
- Quando você compartilha seus problemas com mais alguém, você prefere :
1 pessoa
2 Pessoas
Muitas pessoas
As respostas nos permitem ver a questão da empatia
Tão simples quanto interessante, não apenas as respostas como alguns comentários. A empatia não é plenamente exposta, tanto que apenas é percebida e leva algum tempo para isso, mas podemos observar que ela está quase sempre implícita.
Observando a pergunta número 3 – Quando você fala de seus problemas, você prefere pessoas que:
- Concordam e vivenciam o que você fala e sente enquanto relata
- Contrariem o que você fala
- Só escutem o que você fala e não opinam
- 24 pessoas responderam que só escutem (alternativa 3)
- 11 Contrariem o que você fala (Alternativa 2)
- 13 Concordam e vivenciam o que você fala e sente enquanto relata (Alternativa 1)
É evidente que nesse universo pesquisado as pessoas não optaram por serem acolhidas com empatia. Isso porque em alguns comentários elas dizem se sentir “coitadinhas” e isso fere a auto-estima em uma razão inversamente proporcional.
“Um grande problema e uma pequena pessoa”, é o sentimento exposto em alguns comentários, porém transferindo essa realidade para a sessão analítica, se acentua ainda mais a intensidade da problemática quanto a empatia. Isso, pois, a perspectiva do paciente para com o analista é bem maior que a de conversar com um amigo ou pessoa íntima, nisso consiste a observância da exclusão da empatia durante as sessões analíticas.
Conclusão: o que é empatia? Significado em Psicanálise
A psicanálise por se tratar de uma ciência em evolução com miríades de possibilidades a tratar quanto a seu aprimoramento, nos possibilita intervir com a propriedade de estarmos inseridos em um contexto social de mutações quase que instantâneas.
O que abre janelas, portas e caminhos para questionarmos onde debatermos ainda muitas observações – isso me motivou a pontuar a observância da empatia como não aplicável ao processo psicanalítico, pelos pontos de sustentação aqui apresentados. Uma vez que, compõe o referido material diversas fontes de extração das informações aqui citadas no referido trabalho.
E, também, majoritariamente o material prático – ou seja, o contato heurístico que ampara a vivência do aprendizado adquirido. Aprendizado através de experiências vividas ou sentidas com efeitos transformadores para novos conhecimentos.
A seara escassa da empatia
Sem a pretensão da certeza absoluta, me fiz beneficiado pela escassez de conteúdo quanto à seara da empatia durante as sessões psicanalíticas.
Pode ser que algumas opiniões questionem se o analista não tenha controle sob as emoções e sentimentos para tomar a distância necessária do analisando. Isso, visando não confundir e não se contaminar com a história narrada, como citou superficialmente Freud.
Porém, se não houver fusão de sentimentos e emoções não se caracteriza empatia, logo se torna evidente que a empatia não é aplicável durante o processo analítico.
Se na análise o psicanalista deve ouvir o que é dito e perceber o que não é dito, logo é subentendido que mais que tanto quanto ouvir, analisar a estrutura da narração requer se isentar de inclusões. Ou, ainda, de participações na história do paciente, para fazer uma observância do âmbito externo para o interno se isentando de sentimentos e emoções afins ou não afins.
Alguns autores mais que recomendam a empatia, ainda sugerem o rapport como ferramenta para oportunizar a empatia. É como usar o serrote para bater pregos.
A empatia durante uma sessão analítica
Para melhor explanar o que seria a empatia durante uma sessão analítica, vamos imaginar analista e analisando expostos a emoções e sentimentos simultaneamente. Sabendo que o cérebro está liberando hormônios que alteram o estado emocional de ambos podendo ocorrer reações físicas como palpitações, choro, suor, inquietações e principalmente desconcentração e, consequentemente, comprometimento do trabalho.
Essas são os principais pontos de abordagem da temática apresentada. Onde, o maior aprendizado foi a observância de que a psicanálise em toda a sua riqueza de conhecimento, ainda propõe imersões em águas mais profundas no oceano de descobertas a serem conquistadas.
Também foi observância de um ganho imensurável poder ter a oportunidade de aperfeiçoar e agregar valores a importância da empatia na relação humana. Porém, pontuei minhas restrições quando ao uso de sua aplicabilidade durante o processo analítico dar-se por se tratar de um tratamento que tem por finalidade a cura, o que não quer dizer que para demais situações a empatia não sirva.
Afinal, não há medicamento que sirva para todas as doenças. Isso me motiva a fazer do estudo psicanalítico uma prática constante na construção de uma escada. Onde, subir cada vez mais será o objetivo principal, amparado pelos degraus do conhecimento e em particular aqui abordado, o degrau da empatia.
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Este material sobre Empatia: significado em Psicanálise é de José Romero Gomes, concluinte do nosso Curso de Formação em Psicanálise Clínica
One thought on “Empatia: significado em Psicanálise”
Excelente trabalho, parabéns…