constelação familiar guia completo

Constelação Familiar: um guia completo

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Neste trabalho, veremos o conceito de constelação familiar sistêmica – assim como o que é constelação familiar – na psicanálise. Isso, visando o equilíbrio familiar, como ajuda adequada sem ferir os princípios religiosos, morais e culturais.

Esta abordagem é relevante:Constelação Familiar Sistêmica na psicanálise visando o equilíbrio familiar”. Com esse tema, foi desenvolvida uma análise porque é atuante no seio familiar, sabendo que é uma abordagem psicoterapêutica que visa o comedimento  por situações mal resolvidas que vêm se emaranhando. E ainda é uma forma de vir ao compreensível o que parece está oculto ou elusivo, ampliada pelo filósofo e terapeuta alemão Bert Hellinger.

Esse filósofo desenvolveu essa prática a partir de observações que fez enquanto evangelizador católico na África do Sul, mais precisamente com o povo Zulus.  Com essa experiência, estudou psicanálise e outras diferentes formas de psicoterapia familiar, observando os padrões de comportamento periódicos nas famílias e em seus antepassados.

Nesse trabalho é compreendido que muitos problemas, dificuldades e doenças, estão atreladas aos ancestrais familiares.

 

Hipóteses deste trabalho sobre Constelação Familiar

Como hipótese, partimos do princípio que este trabalho possibilitou entender como o psicanalista pode e deve utilizar de maneira correta, a Constelação Familiar Sistêmica em seus atendimentos.

E, com isso, pode-se perceber a necessidade do uso das psicoterapias sistêmicas e de constelações familiares como recurso indispensável e valioso aos atendimentos em nossas clínicas – obtendo o equilíbrio familiar, nesse caso especifico o uso da Constelação Familiar Sistêmica.

 

Índice de conteúdos

Como objetivos, buscaremos, neste trabalho, demonstrar a família como célula geradora do bem-estar físico e emocional. E que está como que adoecida, pois hoje, mais do que nunca, está sendo bombardeados por muitos fatores causando desequilíbrio em todos os sentidos.

Exemplos são os de de relacionamentos esposa e esposa, pais e filhos, desenvolvimento profissional, crescimento financeiro, afetividade, ansiedade, estresse, depressão e muitos outros emaranhados ou emaranhamentos.

Pertencemos a um sistema e dentro dele ocupamos um lugar, quando ocupamos um lugar que não é o nosso, acontece o desequilíbrio. Isso acaba causando transtorno em nossa vida, daí a importância de conhecemos a lei do amor, através da terapia de Constelação.

  • Primeira parte. Na primeira parte do trabalho, acometo a Ordem de chegada de cada membro da família.
  • Segunda parte. Na segunda parte, foco em  pertencimento que é a necessidade básica de pertencer a nossa família,  para obtermos a hierarquia, conclui-se a lei do amor.
  • Terceira parte. Aqui, será abordada a importância de aceitamos a lei do amor, através da terapia de Constelação Familiar Sistêmica.
  • Metodologia de estudos. Para atingir esses objetivos, a metodologia empregada foi o tempo, mais de 2 anos, atendendo famílias das mais diversas classes sociais, regiões variadas e credos diversos, lendo muito – principalmente as obras que refere se a  Bert Hellinger.

É possível realizar um Curso Completo de Formação em Constelação Familiar de forma online. Tal conhecimento pode agregar na atuação de terapeutas e profissionais de todas as áreas.

 

Parte I – Lei da Ordem na Constelação Familiar Sistêmica

Veremos a importância de conhecemos a lei do amor, através da terapia de Constelação Familiar Sistêmica o primeiro ponto a Ordem.

Buscando o equilíbrio na arte da convivência e como na prosperidade de cada individuo, com atitude de honras aos que antecederam e sendo grato, não somente os que estão entre nós. Mas, também, aqueles que estão em nossa memória.

Em relação à Ordem, a constelação familiar defende a posição de chegada. O homem aceita uma mulher porque sente que como homem lhe falta uma mulher, da mesma forma a mulher.

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    A ambos falta o que o outro tem e cada um pode dar ao outro o que ele precisa. A consumação do amor tem um profundo efeito na alma. Através dela o homem e a mulher se vinculam de maneira indissolúvel.

    Depois disso já não são livres, mesmo que queiram. Na família e preciso existir o equilíbrio entre a perda e o ganho, equilíbrio esse que abarca varias gerações. O equilíbrio no relacionamento de um casal, que se expressa fundamentalmente na consumação do amor, estende-se também a outras áreas da vida.

     

    Parte II – A Lei do Pertencimento

    A seriedade de admitimos a lei do amor, através da terapia de Constelação Familiar Sistêmica o segundo ponto o Pertencimento.

    No Pertencimento, ao casar, o casal casa-se também com a família do conjugue, e isso significa que deve respeitar e amar a família do outro como se fosse o próprio parceiro. Só assim esse amor pode dar certo.

    Todo pertence a um sistema que denominamos familiar, dentro deste sistema cada um ocupa um lugar, de forma hierárquica, Pai, Mãe e filhos, incluindo os abortos. Ninguém pode ser excluído.

    O desequilíbrio começa quando um membro ê esquecido ou um ocupa o lugar do outro. Muitas vezes mãe que ocupa o lugar do pai, pai que ocupa lugar de mãe, filhos que ocupam lugar dos pais ou irmãos que ocupam o lugar de outro irmão. Nestes casos acontece o desequilíbrio e com ele muitos transtornos causado desarmonia familiar.

     

    Parte III – Lei da Hierarquia na Constelação Familiar

    Falaremos da importância de aceitamos a lei do amor, através da terapia de Constelação Familiar Sistêmica o terceiro ponto a Hierarquia.

    O princípio da Hierarquia é fundamental na lei do amor. Quem vem antes tem precedência em relação a quem vem depois. Exemplo: os pais prevalecem sobre os filhos (respeito).

    A hierarquia, pertencimento e equilíbrio nas afinidades de família que podem se estender a outros vínculos humanos, como comunidade, empresas, instituições, grupos de amigos, equipes de trabalho. Muitas das dificuldades pessoais, assim como problemas de relacionamentos são resultados de confusões nos sistemas familiares.

    E isso, muitas vezes, levam a repetir os destinos dos membros que foram abandonados no esquecimento, esquecidos ou não reconhecidos no devido lugar de pertencimento.

    Em todo esse contexto a terapia de constelação familiar surgiu como luz e trás o que está escondido, isto é, o inconsciente torna-se consciente. Vêem à tona os emaranhamentos familiares e interpessoais.

    O sistema familiar tem uma força tão grande, que, quando aprendemos a usar essa força para restaurar a ordem. Assim, podemos mudar um destino negativo, mudando padrões repetitivos, sendo uma ferramenta eficaz para o psicanalista.

    As constelações familiares sistêmicas são inovadoras abordagens psicoterapêuticas que promovem a identificação das ordens do amor. Pondo em evidência os profundos laços que unem uma pessoa à sua família, inclusive as gerações mais longínquas

     

    O que é a constelação familiar sistêmica?

    Em algum momento de sua vida você já pausou e refletiu sobre o formato como seus familiares transmitem e energizam, negativamente e ou positivamente com seus procedimentos e costumes, aqueles que lhe antecederam?

    Já teve a curiosidade de entendimento e discernimento  aprofundado dos movedores e  influenciadores de seus comportamentos que perpetram com que você se deixe de determinada maneira e não de diferente!

    Trazer ao  entendimento mais as causas que nos levam a lidar com as  diferentes circunstâncias de nossa vida, principalmente as desventuras e desafios. Além de outros pontos que envolvem as nossas peculiares e os principais traços de nossa individualidade.

    Originar esclarecimentos sobre estas e muitas outras assuntos é um dos objetivos da Constelação Familiar.

     

    Esclarecendo o que é constelação sistêmica familiar

    Todos nós temos características e cargas emocionais que nem sempre temos ciência, ou seja, discernimos  a sua ascendência ou o motivo que faz nos sentirmos assim. Advém que, muitas vezes sem saber, essas nossas dificuldades são resultadas a partir de nossos sistemas familiares e é isso que a Constelação Familiar estuda.

    Criada pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, a Constelação Familiar é um artifício psicoterapêutico que estuda os modelos  de comportamento de grupos familiares através de suas gerações. Bert se deparou com esse fenômeno nos anos 70, após observar os estudos de Virginia Satir, psicoterapeuta americana, que analisava as esculturas familiares.

    De acordo com Satir, quando uma pessoa “estranha” é convocada para representar uma família ou uma pessoa de grupo familiar mesmo que não a conheça, acaba reproduzindo sintomas físicos e comportamentos idênticos desse grupo ou pessoa sem essencialmente saber algo a respeito dela.

     

    Constelação Familiar: dificuldades, enfermidades, incompreensões, etc.

    No exercício da ação, a Constelação Familiar mostra que muitas de nossa dificuldade, enfermidades, incompreensões e emoções ruins. E isso pode estar ligado a outros familiares que passaram por essas mesmas adversidades, mesmo que não tenhamos conhecido-os.

    Esse método explica que há uma repetição de conduta, de acordo com gerações, mesmo que de uma maneira inconsciente. Hellinger propôs que há uma “consciência de clã” em todos nós, que é norteado por simples “ordens arcaicas” ou “ordens do amor”, que se referem a três princípios norteadores:

    • A necessidade de pertencer ao grupo ou clã;
    • Também, a necessidade de equilíbrio entre o dar e o receber nos relacionamentos;
    • Ainda, a necessidade de hierarquia dentro do grupo ou clã.

    Quão “ordens” agem tanto em nossos relacionamentos familiares como os íntimos e amorosos e a conexão harmoniosa. Com essas ordens nos dão uma sensação de paz e nos faz sentir acolhido e pertencente a um grupo.

     

    As Ordens do Amor na Constelação Familiar

    Como foi frisado que Constelação Familiar, ressaltado  ainda, rapidamente, sobre as Ordens do Amor, ou seja, as leis que e preceitos que embasam este método. E, de acordo com os estudos de Hellinger, têm grande potencial de influenciar uma pessoa, de forma individual – como também todo um sistema familiar.

    Como foi dito, ao cumprir todas estas leis – que são a Lei do Pertencimento, da Hierarquia e a Lei do Equilíbrio – o indivíduo experimenta uma vida repleta de harmonia. Entretanto, caso estas não sejam cumpridas, existem grandes chances de surgirem os desequilíbrios familiares, como:

     

    As Leis do Amor na Constelação Familiar

    Como funciona cada uma das leis e de que forma influenciam indivíduos e famílias como um todo?

    São três as leis do amor, detalharemos a seguir.

     

    1. Lei do Pertencimento na Constelação Familiar

    Somos seres relacionais e que têm a grande necessidade de integra se a um grupo. Neste sentido, ao nascermos, precisamos nos sentir parte de um todo, ou seja, de um sistema familiar, que nos acolha e nos ofereça o afeto que precisamos, para crescer, de forma harmônica.

    De acordo com Bert Hellinger, esta aceitação e acolhimento precisam acontecer independentemente de nossas ações. Ou seja, independentemente se são comportamentos e atitudes boas ou ruins, o que, geralmente, acaba por não acontecer e geram os desequilíbrios que falei mais acima.

    Isso quer dizer que, quando algum membro da família tem comportamentos considerados imperfeitos, ética e moralmente, como: roubar, matar, cometer diversos outros tipos de excessos

    A tendência é que os outros familiares acabem por tentar suprimir este fato, fazendo com que aquele que cometeu tais falhas seja afastado do convívio familiar, ou seja, excluído.

     

    “Dor dos excluídos”

    A questão é que quando isso acontece, acaba por gerar neste indivíduo o que a Constelação Familiar denomina de “Dor dos Excluídos”, que vai ocasionar problemas. Não apenas para ele, em si, mas para seus sucessores, para as gerações futuras da família, que são diretamente afetados pela situação, sem conseguirem, de fato, compreender o real motivo do problema que os impacta tanto.

    Hellinger escreveu um livro, que se chama “Ordens do Amor”. E nele o criador da Constelação Familiar explica que: quando um membro da família sofre este processo de exclusão, suas consequências são, invariável e inconscientemente, assumidas pelos membros subsequentes da família.

    Para ele, a resolução do problema se dá quando o membro excluído é reintegrado à convivência familiar Uma vez que, com isso, as injustiças cometidas passam a ser compensadas, não havendo a necessidade de ocorrerem repetições nos destinos dos próximos familiares que vierem.

     

    2. Lei da Hierarquia na Constelação Familiar

    Seguindo adiante com as explicações acerca das Ordens do Amor de Bert Hellinger, após a Lei do Pertencimento, temos a Lei da Hierarquia. De acordo com ela, dentro do sistema familiar, cada pessoa ocupa uma posição, devendo esta ser reconhecida e valorizada pelos demais membros.

    Isso quer dizer que, dentro da Lei da Hierarquia, é fundamental e necessário que se respeite aqueles que vieram primeiro. Ou seja, os filhos devem respeitos a seus pais e, estes, por sua vez, precisam respeitar aqueles que vieram antes deles, seus antepassados.

    Neste sentido, o desequilíbrio nesta Lei ocorre quando os papéis se invertem, ou seja, quando os filhos ocupam, dentro da família, a posição que deveria ser de seus pais. E isso pode acarretar em pais com comportamentos e atitudes infantilizados e filhos mais nervosos, ansiosos e emocionalmente frágeis,  já que serão obrigados a suportar uma carga emocional que, em tese, não é sua e nem deveriam carregar.

     

    Hierarquia familiar

    É importante deixar claro que quando se fala em respeitar a hierarquia familiar, não estamos dizendo a ninguém para manter comportamentos e padrões familiares ou perpetuar sistemas vigentes de família. O que Hellinger que ressaltar é a importância de manter o respeito àqueles que vieram antes de nós, honrando-os e aceitando a hierarquia de nossos antepassados, para que assim o equilíbrio da segunda ordem seja plenamente mantido.

     

    3. Lei do Equilíbrio na Constelação Familiar

    Chegando à terceira Ordem do Amor, que se trata da Lei do Equilíbrio, ela diz que, dentro de um sistema familiar, é fundamental que haja um equilíbrio entre o dar e receber. Isso quer dizer que é necessário que todos os membros doem e recebam afeto de maneira igualitária, para que assim as relações se mantenham permanentemente equilibradas.

    No entanto, é comum observar relações, principalmente as afetivas, em que um membro do casal acaba por doar mais amor do que o outro, tendo mais demonstrações neste sentido, do que seu parceiro ou parceira. E é exatamente neste ponto que o desequilíbrio acontece.

    É importante saber que, sob o olhar da Constelação Familiar, atitudes como estas tendem apenas a trazer desequilíbrios. Mesmo que o inconsciente coletivo acredite e nos diga que precisamos nos doar inteiramente por amor, pois tal comportamento não nos trará consequências negativas.

     

    Os afetos

    Esse acontecimento ocorre devido àquele que recebe mais afeto do que doa e acaba por tornar-se dependente de seu parceiro. E, em consequência disso, menos interessante, aos olhos do cônjuge que se doou em excesso.

    O resultado disso pode ser uma traição, já que o parceiro mais dedicado sempre sentirá que está faltando reciprocidade em seu relacionamento.

    Além disso, este tipo de dinâmica pode também gerar uma culpa no parceiro que recebe mais afeto do que doa. Isso justamente por não conseguir retribuir na mesma medida o amor recebido.

    Diante disso, a única saída que encontra é dar fim ao relacionamento ou passar a agredir verbalmente o parceiro que se doa demais. Isso com o objetivo de diminuí-lo e tentar não sentir mais culpa.

    Sobre as questões que levam ao desequilíbrio dentro desta Lei, estas podem se manifestar também quando algum membro da família abdica da própria vida. Ainda, de seus próprios sonhos, anseios, carreira, emprego, entre outros, em benefício de filhos ou cônjuges.

     

    E como funciona a Constelação Familiar na prática?

    Quando um cliente decide examinar esse método, ele apresenta um tema que será trabalhado para seu terapeuta. Com isso, o profissional irá solicitar informações sobre os membros de sua família, que passaram por experiências fortes. Experiências como: graves doenças, assassinatos, mortes precoces, problemas de relacionamentos, traumas, além do número de irmãos, casamentos anteriores e etc.

    Com essas informações na mão, o terapeuta pede que o cliente escolha membros da família que, de acordo com ele, representam todo o grupo ou a ele mesmo. E a partir daí, esse profissional relaciona as vivências desses membros com o de seu cliente – além das relações dos mesmos dentro das “ordens do amor” e as conexões com o sistema familiar.

    Com isso, ele e o cliente encontrarão uma solução para que os representantes encontrem um lugar em que se sintam bem, confortáveis e incluídos dentro do grupo familiar.

     

    Conjuntura em que a técnica da Constelação Familiar é aplicada

    Tendo em mente como que esse método funciona e os benefícios que aparecem com o estudo dos comportamentos de nossa família, isso nos ajuda com a melhoria das relações familiares.

    E mais, com as relações no ambiente educacional e consequentemente melhorias das relações interpessoais nas empresas – uma vez que ao entender características de nossas famílias estaremos aptos para entender a nós mesmos e como resolver problemas pessoais.

     

    Afinal, como funciona a Constelação Familiar?

    Este trabalho permitiu alcançar com o profissional psicanalista capacita –se,  e deve utilizar de maneira adequada, a Constelação Familiar Sistêmica em seus acolhimentos de consultórios. Com isso, pode-se perceber a necessidade do uso das psicoterapias sistêmicas como recurso indispensável. Ainda, muito precioso aos atendimentos em nossas clínicas, obtendo o equilíbrio familiar, nesse caso mencionado no decorrer desse trabalho monográfico com  o uso da Constelação Familiar Sistêmica.

    A Constelação Familiar ajuda-me como  avaliar os procedimentos familiares ou de coletivo desses indivíduos. Também, a buscar a procedência de determinados comportamentos, que pode ser reflexo de uma circunstância tão traumática para a família que perpetuou-se através das gerações.

    Sendo assim denominada na psicoterapia de padrão repetitivo. Aparentemente não têm razão para existir. A Constelação Familiar serve para analisar a família ou o grupo desse indivíduo e buscar a raiz desse comportamento, que pode ser reflexo de uma situação tão traumática para sua família que se perpetuou através das gerações.

     

    Os benefícios da prática da Constelação

    Tendo consciência plena  de como  esse método funciona auxiliando o profissional  e os melhoramentos que abrolham do esboço da conduta de nossa família, isso nos auxilia, e muito,  (nós, psicanalistas).

    Auxilia com a melhoria das relações familiares, relações no ambiente educacional e, por conseguinte, melhorias das relações interpessoais nas empresas. Uma vez que ao perceber aspectos peculiares de nossas famílias ficaremos capazes para perceber a nós mesmos e como resolver problemas pessoais.

     

    Referências bibliográficas

    CURSO DE FORMAÇÃO EM CONSTELAÇÃO FAMILIAR E SISTÊMICA. Site Constelação Clínica, consultado em jun/2020.

    HELLINGER, BERT. Ordens do amor. São Paulo: Ed Cultrix, 2001.

    HELLINGER, BERT. e Gabriele ten Hövel, Constelações Familiares. São Paulo: Ed Cultrix, 1996.

    NEUHAUSER, JOHANNES. Para que o amor dê certo. São Paulo:  Ed Cultrix, 2004.

    ROBERT SCHNEIDER, JAKOB. A prática das Constelações Familiares. Patos de Minas: Ed Atman, 2007.

    Este material sobre Constelação Familiar: um guia completo é de Francisco Passos, concluinte do nosso Curso de Formação em Psicanálise Clínica.

     

     

     

    4 thoughts on “Constelação Familiar: um guia completo

    1. O que fazer quando a familia é disfuncional? Sogra controladora ao extremo, irmãos são coniventes com o controle da caçula, vc não atende aos padrões que eles desejam visto que são pessoas de interior do interior. Mas dos 5 filhos nenhum passou pelo q a caçula passou. As 2 irmãs mais velhas casaram e foram embora. Não teve perseguiçao nem reprovaçao. A mãe trabalhava na roça, e quando ficou viúva, recebeu pensão e foi deixando de trabalhar e começou a voltar sua atençao para os que ainda estava em casa. O que fazer quando nesse ambiente, os 2 homens que ainda moram com ela, que beiram os 40 anos, vivem sem fazer absolutamente nada dentro de casa. Pagam 15% das despesas e o resto é gasto com diversão. Um ainda é meio provocador, tem 35 anos mas tem cabeça de 11 anos. Provoca, faz birra, manipula sempre contando as brigas como se ele é o injustiçado(só conta o seu lado)…tem que respeitar e aceitar ser tratado por anos como um bandido? Pq minha sogra via minha esposa ja ia interrogando ela em tom imperativo perguntando detalhes de nossa vida, coisa q ela n fazia com nenhum outro filho. Nem os dois nenems de casa. Como agir com uma familia assim? Devo me submeter? Ou devo confrontar e colocar as coisas em seu lugar? Pq afinal de contas moro com minha esposa na minha casa e nunca pedi nada a nenhum deles. Eles n teriam esse direito de se portarem como donos da vida dela. Alguma dica? Obrigado.

    2. Olá Fabio!

      Entrar em conflito, só vai piorar a situação. O ideal é sua esposa buscar um constelador na sua cidade e olhar para essa ordem que pode ser corrigida.
      E como estamos um novo ano, é uma oportunidade que o novo chegar para esse sistema familiar…abraço e tudo de bom.

    3. Adelaide Bastos disse:

      Boa noite grata pela sua atenção Gostaria de saber o preço de uma consulta de constelação familiar. Ou do curso de Constelação familiar,se houver. Os meus melhores cumprimentos Adelaide Bastos

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